terça-feira, 9 de março de 2010

Grupo 4: Caroline, Fayez e Isabela
Feudalismo, uma marca na Idade média
O feudalismo começou quando Carlos Magno, cada feudo criou suas próprias leis. Os camponeses trabalhavam para os senhores Feudais em troca receberam um pedaço de terra para plantio e uma casa precária.
Eles trabalhavam para a produção militar por isso não fugiam.
A economia feudal baseava-se na agricultura e na pecuária. O comercio era pouco praticado, por isso não havia circulação de moeda.
Para maiores informações: http://carolinepaulamarques.blogspot.com/
http://isabelajdc.blogspot.com/
http://fayezgheneimmarin.blogspot.com/


Grupo 2: Mariane, João Pedro e Mauricéia

Que eram os chamados “bárbaros”
Todos os povos que não falavam latim e não morava dentro do império eram os bárbaros. Poe essa razão, historiadores latinos os descreveram como violentos e inferiores. Havia uma infinidade de povos que eram chamados de bárbaros pelos romanos, estavam também os germânicos. A partir dos 11 anos o filho das famílias mais importantes eram treinos para ser guerreiro.
Carlos magno constrói e ampliou as fronteiras do reino franco.
Para maiores informações: http://marynanyalarcon.blogspot.com/

Trabalho de intermatica primeiro bimestre 2010



O tempo e a História

Os historiadores investigam os vestígios deixados pelas sociedades humanas. Esses vestígios podem ser documentos escritos, obra de arquitetura, imagens, musica depoimentos pessoais, enfim, tudo que permita o trabalho de reconstrução do passado.
Assim, alguns historiadores convencionaram dividir tempo em grandes períodos.
Contudo, é bom lembrar que um grande acontecimento para um povo nem sempre é importante para outro. Por isso, as divisões do tempo variam conforme as características de cada sociedade e sua cultura.



Roma
Roma foi fundada pelos latinos na península Itálica, em 753 a. C.
A organização da política de Roma foi formada por 3 modos:








Monarquia




Na monarquia o rei não decidia tudo sozinho. A organização política dos romanos, por exemplo, foi inspirada no modelo grego: os governantes não possuíam atributos divididos e seu poder não era absoluto.
A primeira forma de governo em Roma foi uma Monarquia. Porem, o rei não concentrava todos os poderes em suas mãos
República
Com o fim da Monarquia, iniciou-se em Roma uma nova organização política; a Republica. Nela o Senado era órgão mais importante e os senadores, que eram patrícios, tinham muito poder: elaboravam leis, controlava as finanças do Estado, a região, a administração do espaço público.






Império
Com a perda da autoridade do senado, iniciou-se o Império. Os imperadores definidos por hereditariedade concentravam as principais magistraturas, comandavam o exercito, podiam vetar as decisões do senado e tinham prerrogativas divinas.

Todos os caminhos que levavam a Roma eram utilizados por homens, mercadorias e até mesmo idéias. Rotas comerciais e marítimas distribuíam em toso o Império, ouro, prata e chumbo da península Ibérica. Minério de ferro dos Bálcãs, cereais do Egito e da Sicília, entre outros.
Das regiões dominadas, os romanos interessaram-se especialmente pela cultura grega.
As perseguições romanas contra os cristãos forma implacáveis até o século IV d.C., quando o imperador Constantino lhes concedeu liberdade de culto.


· Decadência do Império Romano.




Foi a partir do século III, que Império Roman0 começou a declinar de modo acentuado.
Entre inúmeras razões, destacam-se:

· Fragilidade econômica: A moeda desapareceu e o comercio regrediu para as trocas em espécie, ou seja, de produto em produto.
· Desorganização política: o governo não conseguia mais arrecadar impostos e sua administração não funcionava. As ordens dadas pelos imperadores não eram obedecidas.
· Decadência dos valores romanos: o exercito dividiu-se em uma centena de grupos, cada qual comandado por um general, que brigavam entre si.
· Invasões: “As invasões bárbaras” foram uma das principais causas da desagregação do Império Romano.
· Decadência das cidades e ruralização: A insegurança tomou conta de todos ao longo do Império, os romanos foram abandonando as cidades e procurando abrigo nas áreas rurais.








A queda do Império do Ocidente
Em 284 d.C., Diocleciano assumiu o poder. Governou por 20 anos e realizou diversas reformas assim criou uma tetrarquia. Com Constantino, o imperador que voltou a unificar a administração do Império.
Nesse período, o mundo germânico tornava se cada vez mais convulsionado, pressionados fortemente pelos humanos.
Teodósio, imperador desde 379 d.C., determinou que, ao morrer, o império fosse dividido entre seus dois filhos: Honório e Arcádio. Dessa forma, em 395 d.C., surgiu o Império do Ocidente e do Oriente.
Os germânicos voltaram a atacar a Europa. m 410 d.C., os seus soldados tomaram Roma e promoverem o seu saque.
O impero romano não contava com um exercito organizado e componente.
Os germânicos foram tomando o território de todo o império do ocidente.
Com a morte de TEODÓISIOII o império do ocidente ficou nas mãos de militares. Mais não deu certo. A cidade de Roma não era mais a capital da parte ocidental, mas sua derrota teve grande impacto: morria o Império Romano do Ocidente.



O Império do Oriente
A parte orienta, cuja capital era a cidade de Constantinopla, não só conseguiu sair das crises causadas pelos bárbaros, como teve força o império passou a se chamar bizantino.
O império era composto pelas seguintes regiões da Grécia, Egito, Síria, Palestina, Mesopotâmia e Ásia menor. Sua principal atividade era o comercio.
De todos os imperadores o que mais se destacou foi Justiniano. O império bizantino até o século XV d.C., mantendo-se como uma civilização firme e moderna.






O trabalho foi realizado: Sara Marcelina e Gabriela