quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Trabalho de Intermatica do Colégio Della Sant'Ana Terceiro Bimestre






Natalidade


Objetivo do trabalho: Saber o que é natalidade, taxa de natalidade, saber porque as mulheres de hoje estão tendo menos filhos e porque as mulheres de antes tinham mais filhos.E passar essas informações aos outros.

Integrantes do grupo: Sara, Matheus e Leandro










O que é Natalidade?

Natalidade - Adição de novos indivíduos à população ou seja o nascimento.






Taxa de Natalidade

Em demografia, por taxa de natalidade deve entender-se o número de crianças que nascem vivas anualmente por cada mil habitantes, numa determinada área. Atualmente, o que se verifica é uma queda global dos índices de natalidade.





Nas cidades, os casamentos mudaram.

Cada pessoa tem seu jeito de ser, pensar e agir, que reflete as influencia da sociedade em que vive. Esta, por sua vez, não permanece sempre igual, pois sempre estão ocorrendo mudanças nas idéias, nos costumes e nos comportamentos
No século XX, devido o crescimento das cidades e ao avanço dos meios de comunicações, houve muitas mudanças desse tipo, gerando modificações nas relações sociais.
O relacionamento dos casais é um exemplo disso: por causa do modo de viver nas cidades modernas, os casamentos assumiram novas características, que acarretam a queda das taxas de natalidade. Algumas pessoas nem se casam. Nas camadas sociais mas favorecidas, tanto o homem quanto a mulher preferem terminar os estudos e ter uma profissão antes de formar uma família.
No Brasil, no início do século XX, era as mulheres se casaram ou terem filhos na adolescência, entre 12 e 15 anos. Suas avós provavelmente tiveram filhos entres 14e 15 anos.Suas mães ,com um pouco mais de idade. Em nossos dias, principalmente nas grandes cidades, as mulheres se casam ou têm o primeiro filho por volta dos 30 anos.



Nas cidades, mais mulheres trabalham fora de casa.

Antigamente, era comum as mulheres serem dependentes do marido, trabalhando como donas de casa, sem remuneração. Hoje
e diferente: nas cidades,é cada vez maior o número de mulheres
que exercem uma profissão para obter sua própria renda ou para
aumentar a renda familiar. Muitas delas preferem investir na carreira primeiro e ter filhos mais tarde. Nos países desenvolvidos isso vem acontecendo há muito tempo e o número de crianças não chega para mulher, ou seja, muitas no se tornam mãe.

sábado, 24 de outubro de 2009

Trabalho de Intermatica do Colégio Della Sant'Ana Quarto Bimestre



Problemas Urbanos

Objetivo do trabalho:
Falar um pouco sobre “Os problemas urbanos” e mostrar quais as conseqüências, conceitos e passar essa informação aos outros.


Integrante do grupo: Sara Marcelina Rodrigues Xavier.



__ As conseqüências da urbanização acelerada


As principais conseqüências da urbanização foram:
Formação e crescimento de cidades sem planejamento.
Desníveis extremos entre ricos e pobres.
Criminalidade e uma das conseqüências sociais negativas.
A falta de uma política que governa e que se preocupe com o país, a saúde, educação etc.





__ O que é marginalização social?

Marginalização social e a discriminação que ocorre contra a maioria da sociedade pobre ou com deficiência.
“Por exemplo: uma criança que tem alguma síndrome pode ser excluída quando adulto por um determinado grupo... isso quer dizer que ela esta excluída pelo próprio grupo que ela frequenta... esta fora e não possui direitos na sociedade.
Ou seja, isso é a pior coisa que se faça a um ser humano!!!!!!!!!”


RENDA PER CAPITA

Renda per capita (por pessoa, cabeça) éum indicador que ajuda, a saber, o desenvolvimento um pais ou região. (é a soma do salário de toda a população dividido pelo numero de habitantes) que consiste na intenção da renda nacional (produto nacional fruto o PNB menos os gastos depreciação do capital e os impostos indiretos) pela sua população. Por vezes o produto interno bruto é usado.
PIB (produto interno bruto) = toda produção anual de bens e serviço que ocorre dentro do território do país.
PNB (produto nacional bruto) = PIB+ o dinheiro vindo de outro país menos o dinheiro que saiu do país.
Tanto o PIB como o PNB é utilizado para medir o desenvolvimento dos países ricos.


O DESEMPREGO

A parcela de quem trabalha é denominada população economicamente ativa (PEA).
Que na maior parte dos países do mundo desenvolvido PEA é formada por aproximadamente 50% da população absoluta, ou seja, significa que um trabalhador, deve em media se sustentar com seu dinheiro a si próprio e mais uma pessoa.
Nos países pobres a renda é menor, ocorre um agravante: O número de trabalhadores é baixo: em geral só um em cada três habitantes (1/3) trabalha.
No final de 2004, o IBGE apontou em suas pesquisas mais de l7% de taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo.
O desemprego gera pessoas brutas, geram roubos, assassinatos assim lotam as cadeias.


O PROBLEMA DA ESCOLARIDADE

O analfabetismo também é uma marginalização, pois 9 bilhões são analfabetos.
Mais a maioria dos analfabetos é pobre, pois não há condição de estudar, pois a criança precisa trabalhar para ajudar na renda familiar.
E alem de alfabetizar o cidadão, é preciso melhorar a qualidade das escolas e possilibilitar aos jovens estudarem por mais anos.
Quase 65% dos brasileiros mais velhos que 15 anos não completaram o ensino médio.
E 10% da população com mais de 10 anos de idade é analfabeto.


SAÚDE

No Brasil, o atendimento á saúde é feita pelos setores privados (médicos particulares) é publico (governo. Quase 70% dos brasileiros utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS) administrado pelo Ministério da Saúde. No ano de 2002 mais de 454 milhões de consultas e mais de 11 milhões de internação hospitalares foram pagas pelo governo.
A população precisa do SUS. E dessas 10 milhões de pessoas são de zona rural.
Evitar as doenças é tão importante como tratá-las. Quanto mais pobre o país pior é a saúde das pessoas.
A falta de rede coletora de esgoto e de água de boa qualidade também contribui com as doenças graves.


A FALTA DE MORADIA

No levantamento feito pelo IBGE, em 2003 cerca de 48 milhões de domicílios são permanentes. Muitos estudos mostram que ha falta de moradia e que seriam necessários mais de 6 milhões para alojar as pessoas que vivem na rua ou em habitações improvisadas.
O IBGE calcula que 30% dos brasileiros gastam sua renda mensal com habitação.
O número de moradias de má qualidade vem crescendo, elas estão localizadas em local de risco, como morros, encostas com desmatamento e margens de rios e também vem aumentando o número de cortiços que são habitações coletivas.


A VIOLÊNCIA URBANA


Os jornais e os noticiários da TV relatam o crescimento da violência urbana nas grandes cidades.
Os causadores dessas violências é a falta de emprego, o consumo de álcool e drogas.
A violência urbana traz sérias conseqüências para sociedade, o perigo de assalto e assassinato.